Não devemos nunca minimizar a dor de alguém, por isso, é importante notar a persistência da violência contra o SER HUMANO. Onde a vitima, principalmente é a mulher.
E quero falar aqui da violência contra o inicio da vida humana, onde a violência é dela contra ela mesma: existem mulheres morrendo, vitimas de aborto de suas mães. Essa seleção de gênero, infelizmente, existe há muito tempo em casos concentrados em países com a Índia e a China. Porem o que as pesquisas dizem, é que essa pratica nazista de feticídio feminino esta acontecendo de forma epidêmica também em países do leste Europeu como Albânia, Kosovo e Macedônia.
Um estudo da Universidade de Oxford, sobre os casos de abortos na Inglaterra, entre os anos de 1969 e 2005: a prática do aborto em mulheres grávidas que rejeitam o sexo do bebê cresceu enormemente, sobretudo quando se trata de nascituros meninas. Tudo isso o feminismo não mostra.
Neste sentido, a mulher esta sendo vitima de um silencio ensurdecedor dessas “defensoras de causas das mulheres” que saem gritando apenas o que interessa financeiramente a elas. Novamente, a mulher é vitima dela própria.
No caso do aborto, sofrem as vitimas, e também as assassinas. O arrependimento de matar o próprio filho, inevitavelmente traz a temida depressão e com ela seu companheiro inseparável, o suicídio: estudo recente realizado por investigadores ingleses em mulheres entre os 15 e os 49 anos refere que “uma deterioração na saúde mental pode ser um aspecto consequente do aborto induzido” e a tentativa de suicídio é intencionalmente ou subconscientemente planejado para coincidir com o aniversário da data do aborto ou da data em que supostamente o bebe deveria nascer.
Alem disso tudo, existem atualmente também os abortos ocultos onde, na maioria das vezes, as mulheres são vitimas da industria altamente lucrativa de pilulas anticoncepcionais. A “emancipação” da mulher foi criada há 40 anos e era uma carga de hormônio brutal onde a mulher não produzia os óvulos. Acontece que, por causa dos efeitos colaterais, essa carga foi diminuída. Então, os cientistas criaram um anticoncepcional combinado: um hormônio impede de ovular. Já o outro, se por acaso ocorrer a ovulação, ele impede que a criança se instale no útero da mãe, mas ninguém a informou disso. É absurdamente ensurdecedor o silencio mafioso da industria farmacêutica, da Organização Mundia de Saúde e de toda classe medica.
Ainda falando em aborto ocultos e a lucrativa indústria dos contraceptivos, há relatos de efeitos adversos graves e de centenas de mortes, principalmente entre consumidoras das pílulas à base de drospirenona – substância sintética semelhante à progesterona. Mas isso a mídia não divulga e os médicos tampouco.
Simone de Beauvoir afirmou em 1975 que enquanto "os mitos da família, da maternidade e do instinto materno" não fossem destruídos, as mulheres continuariam a ser oprimidas. Esse discurso florido não passa de pura propaganda enganosa: as mulheres estão sendo vitimas de todo interesse financeiro desse movimento.
Logo eles, que tanto criticam o capitalismo, baseados em ideias de Marx (que também é apenas um propagandista) vivem em função de financiamento de poderosíssimas organizações internacionais, como asfundações Ford, Rockefeller e MacArthur.
Como não é novidade para ninguém, o dinheiro escraviza a sociedade brasileira e outras. Faltam alguns valores ao seres humanos que o dinheiro não paga, que o dinheiro não compra. E a ÚNICA solução, é tentar resgatar esses valores.